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Alerta à Nação Brasileira

Por: Pr. Paschoal Piragine Jr., presidente da Convenção Batista Brasileira

Um dos papeis da Igreja na sociedade é ser uma consciência profética capaz de ajudar a cada ser humano (entendido como um indivíduo livre e competente diante de Deus e dos homens, vivendo em uma sociedade pluralista) a discernir valores essenciais que norteiam os relacionamentos em todas as suas dimensões.

É nesse contexto que os batistas – integrantes de uma denominação cristã que, ao longo de toda a sua história, defende a liberdade religiosa, de consciência e de expressão – se manifestam para alertar sobre os perigos que a sociedade brasileira corre diante das novas conjunturas sociais aprovadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e que estão sendo propaladas por leis que tramitam no Congresso Nacional e por ações promovidas pelo Executivo.

Assim, alertamos para o perigo:

• De construir uma sociedade em que a legalidade pode ser estabelecida pelos interesses políticos e inclinações pessoais, como ocorreu no caso da releitura contraditória feita pelo STF do artigo 226 da Constituição Federal. O artigo diz:

“Art 226 - A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.

(...)

§3o – Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.

§4o – Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes.

§5o – Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher.

Quando uma casa que tem como principal missão defender a Constituição a rasga, corremos o perigo de viver um Estado jurídico de exceção, ao qual a nação brasileira não deseja retroceder.

• De destruir o conceito de família (que não é só cristão, mas universal e multicultural) para reconstruí-lo sob a égide somente da afetividade e não em toda a dimensão de suas funcionalidades como base da sociedade.

• De criar uma sociedade em que os valores essenciais são relativizados, pois onde tudo é relativo nada sobra para apoiar os alicerces do nosso futuro.

• De viver em uma sociedade que abandona os valores divinos revelados nas Escrituras Sagradas, pois a História, desde os tempos bíblicos, têm demonstrado que sociedades que abandonaram os valores mais elementares implodiram por perderem os seus pilares sustentadores – ainda que tenham sido, em algum momento, grandes potências no contexto universal.

Tais atitudes nada mais são do que a iniqüidade institucionalizada. Assim, conclamamos a sociedade brasileira a continuar mostrando que existem opiniões divergentes. Sem discriminação e com respeito a cada indivíduo, tais manifestações visam a defesa de valores pessoais e sociais, com integridade. Somente quando todos os segmentos da sociedade se expressam é que as forças políticas de nossa nação se sensibilizam para obviedade dos valores essenciais, como no caso recente da decisão de nossa presidente, Dilma Rousseff, ao impedir a distribuição do chamado “kit contra a homofobia ” nas escolas públicas.

Fonte: Convenção Batista Brasileira

Mais informações: www.batistas.com

http://www.batistas.com/index.php?option=com_content&view=article&id=591%3Aalerta-a-nacao-brasileira&catid=24%3Aartigo3&Itemid=42


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2º Carta de Paulo aos Coríntios

Por: André Mendonça

Introdução

- Paulo visitou Corinto em sua segunda viagem missionária e lá fundou uma igreja. At 18.1;

- A primeira carta aos coríntios é voltada boa parte aos problemas específicos que Coríntios vivia. (Questões de doutrina, prática e divisão da igreja).

- Tal visita foi dolorosa tanto para Paulo como para a igreja.

- Então ele planejou a terceira visita, porém, devido a sua demora, escreveu 2º Coríntios. Depois de escrevê-la, Paulo visitou Corinto mais uma vez. (At. 20:2-3)

- Esta segunda carta, Paulo abre seu coração para mostrar os sentimentos fortes em relação aos coríntios, e mais ainda para com o Senhor.

2 Coríntios 1

Vers. 1-2. Como de costume Paulo inicia esta carta saudando a igreja de Coríntios e aos santos de toda a Acaia, juntamente com Timóteo.

Vers. 3-5. Paulo agradece as consolações de Deus, pois assim ele consolava aqueles que estavam passando por tribulações.

Vers. 6-7. Paulo explica que da mesma forma que ele e seus companheiros foram consolados por Deus, quando os crentes de Coríntios sofressem por sua fé, Deus também os consolaria.

Vers. 8-10. Paulo mostra novamente sua confiança em Deus, mesmo em meio a tantas dificuldades enfrentadas na Ásia, mais não dá detalhes de suas aflições. (2 Cor. 12: 9-10)

Vers. 11. Paulo pedia orações por si e por seus companheiros quando viajavam para divulgar a palavra de Deus.

Vers. 12-14. Paulo conhecia a importância da honestidade e sinceridade nas palavras, onde a crítica construtiva era necessária para igreja de Corinto. (Verdadeiros e transparentes)

Vers. 15-17. Paulo havia feito recentemente uma visita programada a Corinto, mais essa visita foi muito dolorosa tanto para ele como para a igreja. (2:1) (2:3,4)

Vers. 18-19. A mudança de planos de Paulo levou alguns de seus acusadores a dizer que ele não era confiável, esperando assim tirar sua autoridade.

Vers. 20. Paulo cita que todas as promessas que Deus fez foram cumpridas. E por Jesus Cristo ser fiel em seu ministério, assim Paulo queria ser também no seu.

Vers. 21-22. O Espírito Santo garante que pertencemos a Deus.

Vers. 23-24. A igreja de Corinto escreveu uma carta a Paulo questionando-o sobre sua fé.

Diferenças entre 1º e 2º Coríntios.

1 Coríntios

2 Coríntios

Prática

Pessoal

Enfoca o Caráter da igreja de Corinto.

Enfoca Paulo ao expor sua alma e falar de seu amor pela igreja de Corinto.

Lida com questões do casamento, da liberdade, dos dons espirituais e da ordem na igreja

Lida com o problema dos falsos mestres.

Paulo defende sua autoridade e a verdade de sua mensagem.

Paulo fornece instruções em assuntos relacionados ao bem estar da igreja.

Paulo dá seu testemunho porque a aceitação de seu conselho é vital para o bem estar da igreja

Contém conselhos para ajudar a igreja a combater as influências pagãs na pecadora cidade de Corinto.

Contém um testemunho para ajudar a igreja a combater a devastação causada pelos falsos mestres.

2 Coríntios 2

Vers. 1-2. A frase não ir mais ter convosco em tristeza, indica que ele já havia feito uma vigem difícil a Corinto. (Intrigas e falsos crentes)

Vers. 3-4. Paulo demonstra nesta última carta aos Coríntios o amor que tinha pelos irmãos.

Vers. 5-11. Paulo explica a igreja que se alguém foi contra ele, estava na hora de perdoar e consolar, depois de muitas repreensões feitas pela igreja. Deve-se aplicar a disciplina na igreja para ajudar e a mantê-la pura e auxiliar as pessoas rebeldes a se arrependerem.

Vers. 13. Tito era um grego convertido a quem Paulo muito amou e confiou. Paulo se encontrou novamente com Tito na Macedônia, e as Boas Novas que recebeu de Tito o levou a escrever esta carta dolorosa a Corinto.

Vers. 14. Paulo agradeceu a Deus por seu ministério, por seu relacionamento com os crentes de Corinto e pelo modo como Deus o usou para ajudar as pessoas onde quer que ele fosse, apesar de tantas dificuldades enfrentadas.

Vers. 15. Quando os cristãos pregam a palavra de Deus para alguns é bom e agradável, mas para outros ela é repulsiva.

Vers. 16-17. Para os que estão se perdendo, é um mau cheiro que mata; mas, para os que estão sendo salvos, é um perfume muito agradável que dá vida. Então, quem é capaz de realizar um trabalho como esse? Nós somos como muitas pessoas que entregam a mensagem de Deus como se estivessem fazendo um negócio qualquer. Pelo contrário, foi Deus quem nos enviou, e por isso anunciamos a sua mensagem com sinceridade na presença dele, como mensageiros de Cristo.

2 Coríntios 3

Vers. 1-3. Alguns falsos ensinadores começam a levar cartas de recomendação forjadas para autenticar sua autoridade. (3:2)

Vers. 4-5. Paulo diz que toda a nossa capacidade vem de Deus, e que como testemunhas de Cristo, precisamos do caráter e da força especial que somente Deus pode dar.

Vers. 6. A frase “a letra mata e o Espírito vivifica” significa que tentar ser salvo mantendo as Leis do AT terminará em morte. Pois somente crendo em nosso Senhor Jesus Cristo uma pessoa pode receber a vida eterna.

Vers. 7-11. Paulo contrasta a glória dos Dez Mandamentos com a glória da nova aliança. Se a lei que leva à morte era gloriosa, quão glorioso é o plano de Deus, que nos dá vida por intermédio de seu Espírito. Pela fé podemos ser justificados diante de Deus.

Vers. 12-16. Paulo nos diz que quando alguém se torna cristão, o véu é retirado (3:16), dando vida e tornando-a eternamente livre da escravidão.

Vers. 17-18. Por confiar em Cristo, somos amados, aceitos, perdoados e livres para viver para ele. “Onde está o Espírito do senhor, aí há liberdade”. Aprendendo sobre a vida de Cristo, podemos entender a Deus e perceber como Ele é maravilhoso. Á medida que o nosso conhecimento se aprofunda, o Espírito Santo nos ajuda a mudar, e assim caminhando rumo a santificação.

Fonte: Bíblia - Aplicação Pessoal e Bíblia de Estudo Novo Testamento Linguagem de Hoje

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A suprema excelência do amor

Por: Natacha Dominato

“Se eu tivesse o dom de falar em outras línguas sem tê-las aprendido, e se pudesse falar em qualquer idioma dos homens e dos anjos, e no entanto, não tivesse amor, eu seria como o sino que ressoa ou um prato que só estaria fazendo barulho”. I Coríntios 13.1

A necessidade do amor

ž O amor tratado no Novo Testamento não é uma simples continuação do Velho Testamento.

ž O amor ganhou uma nova definição em torno de Jesus Cristo.

ž Paulo usa a palavra grega agape para definir o significado do amor.

ž Agape é a palavra mais usada no Novo Testamento para traduzir o amor.

ž Há várias outras palavras no mundo grego que podem traduzir o amor, porém todas elas tinham um sentido específico e agape não era uma palavra muito utilizada, por isso, foi usada para dar o significado cristão a palavra amor.

ž Versículos 1 a 3

Sem amor, a maior manifestação do dom ou o maior sacrifício não tem nenhum valor. O dom só é bem utilizado e administrado se houver amor.

ž Versículos 4 a 7

- O amor é sofredor: tem paciência com pessoas imperfeitas.

- O amor é benigno: faz o bem.

- O amor não é invejoso: não é possessivo, não é competitivo, quer que as outras pessoas continuem.

- Não trata com leviandade: o amor é discreto, não é espetaculoso ou teatral.

- O amor não se ensoberbece: não é arrogante.

- O amor não se porta com indecência: demonstra cortesia.

- O amor não busca seus interesses: não exige preferência, é altruísta, procura sempre o bem do outro.

- O amor não se irrita: não é rude ou hostil, mas é amável sob pressão.

- O amor não suspeita mal: não guarda ressentimentos mas os apaga.

- O amor não folga com a injustiça: encontra satisfação nos defeitos alheios.

- O amor folga com a verdade: proclama o bem.

- O amor tudo sofre: defende e suporta a outra pessoa.

- O amor tudo crê: sempre acredita no melhor das pessoas e não desconfia.

- O amor tudo espera: nunca abandona.

- O amor tudo suporta: persevera e mantém-se fiel até o fim.

ž Versículos 8 a 13

Os dons, por sua vez, são:

- parciais e incompletos (vers.9)

- temporais e finitos ( vers.10 e 11)

- conhecimentos imperfeitos (vers. 12)

ž Versículo 10

O que é perfeito: faz referência a volta de Jesus.

ž Versículo 12

Paulo faz analogia a espelhos, pois Corinto era uma cidade famosa por sua produção de espelhos. Eles eram feitos de metal porém, seus reflexos eram confusos. O que quer dizer o nosso conhecimento imperfeito durante a nossa vida terrena. Os dons espirituais são bons e necessários para a época em que vivemos, entretanto o amor cristão é eterno. Paulo queria que os coríntios, se voltassem para a grandeza do Eterno ao invés de estarem preocupados com a vida na terra.

ž Versículo 13

Fé: ela é a confiança na obra salvadora de Deus. Só os que confiam estarão na presença de Deus.

Esperança: é a fé perseverante e mantém a confiança em Deus.

Amor: é a natureza de Deus, é eterno como o Pai. É a maior de todas as virtudes porque ela expressa a pessoa de Deus.

O uso dos dons espirituais
Capítulo 14

ž Paulo explica como deve ser exercido o dom de línguas e o de profecia, comparando seus benefícios públicos e privados, regras de como o culto deveria ser celebrado e ainda dá exortações finais.

ž O dom de profecia deve ser desejado por todos os crentes, porque é o meio de comunicação da mensagem espiritual e ajuda os crentes a se desenvolverem espiritualmente.

ž A edificação da comunidade inteira é mais desejável e benéfica.

ž Enquanto que o dom de línguas edifica apenas aquele que as fala.

ž Champlin afirma “ contudo, se não houver intérprete, as línguas não devem ser usadas em público na igreja, mas tão-somente como meio particular de desenvolvimento, de louvor secreto a Deus”.

ž Versículos 6 a 13

Paulo diz que é melhor utilizar o dom de profecia do que o dom de línguas em público, porque a meta é que o ouvinte compreenda. Se forem utilizadas línguas na igreja, devem ser interpretadas. Se não houver interprete deve-se calar a língua.

ž Versículos 16 e 17

A edificação do outro é sempre a diretriz do uso do dom de línguas.

ž Versículos 18 e 19

Os crentes de Coríntios justificam a ênfase no dom de línguas pelo fato de Paulo também falar em línguas. Ele por sua vez não nega esse fato, porém põe o seu dom sob um perspectiva correta e salienta que é muito melhor edificar e instruir os outros do que a si próprio.

ž Versículos 20 a 25

Neste ponto o apóstolo vai falar que esse exibicionismo causado pelo dom de línguas era demonstração de imaturidade espiritual. Salienta que se algum não crente chegasse e ouvisse o evangelho ele seria repelido e a faltam de interpretação para os incrédulos significa sinal de julgamento. E a função dos crentes de Coríntios era a de levar os incrédulos ao arrependimento.

ž Versículos 29 a 33

Paulo fala sobre a adoração pública. Apesar de ter salientado o dom de profecia, o apóstolo agora fala que esse dom também deve ser usado com ordem. Os coríntios não se preocupavam muito com os outros crentes ou com o conteúdo de suas mensagens.

ž Versículos 34 e 35

Há grande discussão a respeito desses dois versículos. Porém, a interpretação mais comum é que Paulo não estava proibindo as mulheres de manifestarem-se no culto. Ele proíbe a discussão indisciplinada que perturbava o culto.

ž Versículos 39 e 40

Paulo não queria a interrupção dos dons espirituais, apenas forneceu diretrizes para que houvesse ordem no culto.

A Ressurreição de Jesus
Capítulo 15

ž Versículo 8

Paulo demonstra sua indignidade por ter sido perseguidor da igreja de Cristo.

ž Versículo 10

A graça de Deus não fez de Paulo um preguiçoso, mas o fez trabalhar mais e mais pelo Reino.

ž Versículo 12 a 19

Paulo agora trata sobre o problema da ressureição, porque alguns coríntios questionavam a doutrina da ressureição, eles tinham um entendimento antibíblico do corpo humano. O apóstolo mostra que não há como separar a ressureição de Cristo daqueles que são dele. Se os que são de Cristo não serão ressuscitados, a ressureição de Jesus é uma mentira.

ž Versículos 21 e 22

A ressureição não é uma idéia filosófica. Jesus Cristo foi o único que agiu em benefício de toda a raça humana.

ž Versículos 24 a 28

Os crentes de Coríntios precisam entender que a ressureição não foi um evento isolado e com repercussões limitadas. É um acontecimento interligado e máximo no governo de Deus sobre a história.

ž Versículos 30 a 32

Paulo afirma que todos os dias enfrentava o perigo, as dificuldades e o martírio para poder pregar o evangelho e o que o motivava a continuar era a certeza da ressureição.

ž Versículo 33 e 34

“Paulo cita um escritor ateniense do séc. III a.C, Menander, para mostrar que a nossa vida é influenciada pelo que cremos e com quem nos associamos.” Fonte: Bíblia de Estudo Plenitude.

ž Versículos 36 a 41

A semente deve passar pelo processo de morte para que uma nova vida nasça, nosso corpo físico atual pode conter a ressureição do corpo que há de nascer.

ž Versículos 42 a 44

O corpo ressurreto será belo, e não sujeito a morte. Um corpo espiritual não quer dizer imaterial mas, adaptado às realidades do Tempo Vindouro.

ž Versículos 45 a 49

Nosso corpo ressuscitado será como o de Cristo.

ž Versículos 51 e 52

Deus revelou a Paulo que os mortos seriam ressuscitados por transformação instantânea e ante a última trombeta.

ž Versículos 56 e 57

A ressureição de Jesus traz a vitória sobre o pecado, a lei e a morte.

ž Versículo 58

Em face dos falsos profetas e de várias tentações, Paulo fala que a ressureição de Cristo deveria encorajar os crentes de Corinto a perseverarem na sua fé.

Ajuda aos necessitados
Capítulo 16

ž Versículos 10 e 11

Paulo já havia enviado Timóteo a Corinto.

ž Versículo 12

Apolo não queria voltar a Corinto talvez porque a sua presença lá fortalecesse as dissensões do grupo que o faziam parecer um rival de Paulo.

ž Versículos 13 e 14

A situação de Corinto poderia devastar sem cautela, coragem e amor.

ž Versículos 15 e 16

Estéfanas e sua família estavam entre os primeiros convertidos da Grécia e entre os poucos batizados por Paulo. Eles mereciam lealdade e obediência da igreja.

ž Versículo 19

Áquila e Priscila eram um casal que acompanharam Paulo a Éfeso e que instruíram Apolo. Por onde passaram sempre fizeram de sua casa um ponto de encontro para os irmãos.

ž Versículo 20

O ósculo santo era uma forma de cumprimentar com afeição estimulado pelo Espírito de Cristo.

ž Versículo 22

Maranata traduz uma frase aramaica, que significa “Nosso Senhor Vem” ou “Nosso Senhor Chegou”. O desejo para expressar o desejo pela volta imediata de Cristo.

ž Versículos 23 e 24

Paulo fala sobre sua afeição pelos coríntios mesmo eles tendo causado problemas por sua imaturidade espiritual.


Fontes: Biblia de Estudo Plenitude, Biblia de Estudo de Genebra, Comentários Bíblicos Russel Champlin e a Bíblia da Mulher.

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