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A Diferença é Cristo

Por: Natacha Dominato

Durante o feriado municipal do dia 14 de setembro alguns jovens da Unijovem PIBPP tiveram a oportunidade de terem um dia de lazer no resort Terra Parque.

Lá tivemos a oportunidade de ouvir uma palestra sobre maturidade, além de praticarmos trilha ecológica, tirolesa e aproveitar as piscinas do local.

Porém, quando estávamos nos preparando para voltarmos pra casa, a monitora que nos acompanhou durante nossa estada ali, pediu para que nós todos fossemos ao salão onde havíamos começado o dia.

Naquele local ela pediu para dizer algumas palavras para todos nós.

Jaque, como ficou sendo chamada por nós, disse que não queria trabalhar com o nosso grupo, porque soube que éramos da igreja e passaram pra ela que não eram jovens que ali estariam mas sim, pessoas de mais idade.

Ela pensou: o que esse povo mais velho vai vir fazer aqui? Porém, quando viu o Alemão chegar ela ficou um pouco mais contente porque viu que éramos jovens.

Disse ainda que estava em dúvida, se devia ou não permanecer conosco no local de culto, acabou ficando, ouvindo as músicas e a palestra.

Afirmou que foi tocada por tudo o que ouviu e viu, principalmente porque antes de cada refeição nós, parávamos e agradecíamos a Deus pelo alimento.

Ressaltou ainda que quão bom foi pra ela ver a nossa união, sem brigas, contendas, onde todos brincam e interagem juntos.

O que acredito que nós que ali estávamos aprendemos e vocÊ também jovem cristão deve aprender é que não importa o local, a hora, faça a diferença, se estiver num restaurante ore, agradeça a Deus e não tenha vergonha.

Por que posso afirmar que a vida da nossa monitora foi impactada pelo nosso testemunho.

Que continuemos a refletir a luz de Cristo por onde formos!

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Há Esperança é a Única que não morre

Por: Oswaldo Moreira

Introdução

O que tem te motivado ao dia a dia? Qual tem sido a motivação do seu ânimo?

O ditado Popular diz: "A esperança é a última que morre", mas pela Palavra de Deus vemos que a esperança do cristão é eterna.

Amigo ou irmão crente espero que você ao ler esse texto, tenha a certeza de que a sua esperança está embasada em algo real e que não somos apenas otimistas mas sim, esperançosos.

Que você saia daqui pronto a fechar os olhos mediante os problemas e passar por eles lembrando sempre que a nossa esperança garante algo que é incomparável ao que passamos nesta vida e por isso passamos bem pelas diversidades.

Amigo não crente, hoje é dado a você a oportunidade de alicerçar a sua esperança em algo real, deixar de ser apenas otimista e parar de se decepcionar com as pessoas, colocando assim a sua esperança em Deus e gozando desta mesma segurança que o crente deve viver mediante a tribulação.

O homem natural luta, busca coisas pessoais, mas não tem uma certeza e quando vivemos uma vida sem esperança é algo muito difícil de ser encarada. O homem que não confia em Deus e não tem Cristo como Senhor de sua vida passa sua vida em total decepção e no final terá uma completa decepção.

Eu gostaria então de relembrá-lo e inspirar a sua mente a pensar e a ter a certeza de que: “Você pode viver motivado ao ter a verdadeira esperança.’

Existem alguns pontos que devem motivá-lo a caminhar nesta vida sem desanimar e mais, provar a você que ainda não tem a Deus como Único e Suficiente Salvador de sua vida que crer nesta esperança é surpreendentemente bom.

Posso afirmar com certeza Absoluta a você que a verdadeira esperança pode te trazer vida (Viva esperança do texto principal) e que ela esta com aqueles que já estão em Deus.

Qual a diferença no que se refere à esperança, do crente e do não crente?

O não Crente é otimista tudo acontece por causa de.

O Crente é esperançoso as coisas acontecem “por causa de” também, porém, acontecem “apesar de”.

Depois de uma análise de conjunturas, criamos certa felicidade, crescemos em nossas idéias e pensamos: “Isso vai dar certo!!!” . Por causa de algo, temos um otimismo.

Depois de uma mesma análise, pode ser que eu perceba que “Isso não vai dar certo, não há saídas e não vejo nenhuma janela”, “apesar disso eu tenho esperança”.

A esperança dos justos é alegria, mas a expectação dos perversos perecerá. Provérbios 10:28

O Crente é motivado a viver em paz, olhar os problemas sobre uma perspectiva de crescimento, por várias razões relacionados a esperança, sobre os quais vamos meditar.

Por isso quero repetir que você pode viver motivado a ter a verdadeira esperança.

Quais as razões para se viver motivado ao ter a verdadeira esperança?

Veremos 3 razões pela qual você pode viver motivado ao ter a verdadeira esperança.

A Primeira razão é: Em Deus temos a Esperança do Livramento.

**Paulo tinha a sua esperança depositada em DEUS por isso foi capaz de dizer:

· Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Filipenses 4:12

· Salmos 33.18 – “Eis que os olhos do Senhor estão sobre aqueles que O temem, sobre aqueles que esperam na sua misericórdia.

Aqueles que participam da verdadeira esperança têm sobre si os olhos do Senhor. Tem os cuidados do SENHOR e pode viver em paz e em segurança.

Já o incrédulo vive confiante no material, no passageiro, no dinheiro, no carro, nos bens, no visível, no que é terminável.

“Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece. João 3.36”

Salmos 33.19 – “ Para livrar-lhes a alma da morte,e , no tempo da fome conservar-lhes a vida “.

Aquele que tem a sua esperança depositada em Deus, tem a sua alma livre da morte e no tempo da fome, é vivificado, fortificado pela palavra e presença e Deus.

A primeira razão pela qual você pode viver motivado ao ter a verdadeira esperança é que em Deus temos a esperança do livramento e a segunda razão é...

A segunda razão é: Em Deus temos a esperança da vitória sobre as situações aparentemente sem soluções.

· Mas ele respondeu: As coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus. Lucas 18:27”

Ao que Deposita sua esperança em Deus, Deus tem provado ao longo dos tempos que coisas impressionantes os esperam.

Onde esta a racionalidade ao pensarmos em um Mar que foi aberto ao meio, ou em água que fora transformada em vinho, que Sá em paralíticos que puderam andar.

· Gn 15 nos propõe um enredo claramente impossível ao homem, porem que Deus o completa de forma satisfatória a Abraão. Gn. 15.6 “ E depositou a sua esperança no SENHOR...” Alem disso, aprendemos que é Deus quem Alimenta e mantêm viva a nossa real esperança

Aquele que tem sua esperança no Senhor tem aliado a ele o Deus do impossível.

Gen 18. 14 “Será que para o Senhor há alguma coisa impossível?".

A situação que era uma tribulação no coração de Abraão foi suprida por Deus e sua esperança foi renovada.

Enquanto para aquele que não tem sua esperança completa em Deus, suas orações não são ouvidas, os ouvidos do Senhor estão tapados, os braços encolhidos e Ele não podem compreendê-los, pois os muitos pecados deles os afastam de Deus.

A primeira razão pela qual você pode viver motivado ao ter a verdadeira esperança é que em Deus temos a esperança do livramento.

A segunda razão é: Em Deus temos a esperança da vitória sobre as situações aparentemente sem soluções.

A terceira razão é: Em Deus temos a esperança certa de uma vida eterna.

Muito se estuda hoje na medicina para alcançarem a vida eterna,, porem, isso Tudo é fácil quando se deposita sua confiança em Deus.

Tito 3.7 -“Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna.”

Os que Esperam no Senhor, são herdeiros justificados pela graça e são feitos donos do privilégio de ter a vida eterna.

João 3.36 – “Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece.”

Enquanto o que não tem sua confiança no Senhor sofrerá . Ex: Salmos 52.

“Os que esperam no Senhor renovarão as tuas forças, subiram com asas como águia...”

Aplicação/Conclusão

Essa esperança é a única que não morre visto estar ela em Deus e por isso você pode viver motivado ao ter a verdadeira esperança porque:

*Em Deus temos a esperança do livramento.

*Em Deus temos a esperança da vitória sobre as situações aparentemente sem soluções.

*Em Deus temos a esperança certa de uma vida eterna.

Visto isso, concluímos que é imensamente melhor, viver com nossas esperanças embasadas em Deus. Olhar para Deus e não para o Homem ou nas coisas matérias. Quando olhamos para o homem, encontramos alguém tão frágil e imperfeito como nós. Quando Olhamos para Deus, achamos Segurança e Esperança para nossas angustias e provações.

Quando olhamos para Deus e esperamos NELE, temos certeza dos livramentos, certeza da resolução dos problemas humanamente impossíveis e, sobretudo, temos a certeza da vida Eterna, a coroa da Salvação.

Não deixe que os pequenos problemas do dia a dia os forcem “perder a cabeça”, olhe sempre para frente, para o futuro, lembre-se sempre do que Deus já fez até agora e alimente sua esperança naquilo que há de vir.

E a você não crente, hoje é o dia, agora é a hora de entregar sua vida a Cristo e passar a aproveitar desta esperança que nos garante paz aqui na terra e uma vida eterna no céu. Hoje Deus quer te dar Alivio, segurança... Esperança para a tua vida.

Creia nele agora e deposite sua esperança nele e você não ficará frustrado.

Aceite Jesus no seu coração.

Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio, e cuja esperança está posta no SENHOR seu Deus. Salmos 146:5

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A Resposta de Anne Graham Lotz

Por: Pr. Humberto Sedano

Anne Graham foi entrevistada no programa de TV Early Show, assim Jane Clayson perguntou-lhe: "Como é que Deus permitiu que acontecesse algo tão horroroso no dia 11 de Setembro?"

Anne Graham depois de orar deu uma resposta sábia e profunda: "Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos temos dito para Deus não interferir nas nossas escolhas, sair do nosso governo e sair das nossas vidas. Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele nos deixou calmamente. Como poderemos esperar que Deus nos dê a Sua bênção e a Sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?" À vista de tantos acontecimentos recentes; ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc... Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'Hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio fazer oração nas escolas americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião.

Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas... A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém.

Logo depois, o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater nos nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque as suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto-estima (o filho dele suicidou-se), e nós dissemos: "Um perito nesse assunto deve saber o que está a dizer". E então concordamos com ele.

Depois, alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar os nossos filhos quando se comportassem mal. Então, foi decidido que nenhum professor poderia tocar nos alunos... (há diferença entre disciplinar e tocar).

Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que as nossas filhas fizessem um aborto, se elas assim o quisessem. E nós aceitamos sem ao menos questionar.

Depois uma outra pessoa levou isso um passo mais adiante, e publicou fotografias de crianças nuas, e foi mais além ainda, colocando-as à disposição da Internet. E nós dissemos: "Está bem, isto é democracia, e eles têm o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso".

Agora nós perguntamo-nos porque é que os nossos filhos não têm consciência e porque é que não sabem distinguir entre o Bem e o Mal, entre o Certo e o Errado, porque é que não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios...

Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender:

Então foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantos preservativos quantos eles quisessem, para que eles se pudessem divertir à vontade. E nós dissemos: "Está bem!"

Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma apreciação natural do corpo feminino.

Nós colhemos aquilo que semeamos!

Os Estados Unidos cometeram o mesmo erro que Israel... Apostasia

Que transgressão é esta que cometestes contra o Deus de Israel, deixando hoje de seguir ao Senhor... para vos rebelardes hoje contra o Senhor?

Acaso nos é pouca a iniqüidade de Peor, de que ainda até o dia de hoje não nos temos purificado, para que hoje queirais abandonar ao Senhor? Será que, rebelando-vos hoje contra o Senhor, amanhã Ele se irará contra toda a congregação... Js 22:16-18.

Portanto o apelo para os Estados Unidos e para Israel é o mesmo...

Vinde a mim, todos os que estai cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.

Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Mt 11.28-29.

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Em Deus temos a esperança do livramento

Por: Oswaldo Pereira

Paulo tinha a sua esperança depositada em DEUS por isso foi capaz de dizer:

“Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade”. Filipenses 4.12

Existe uma diferença entre situações de livramento e situações aparentemente sem soluções. Embora em situações aparentemente sem soluções, você precise de um livramento, situações de livramento são situações inesperadas, situações que acontecem repentinamente, sem que você premedite algo ou fizesse idéia de que iria acontecer.

Para situações como estas, muitas vezes nós não temos atitude certa. Para situações sem atitudes certas, é necessário que creiamos em Deus, pois ELE nos da a certeza do livramento se estivermos ligados a ELE.

“Eis que os olhos do Senhor estão sobre aqueles que O temem, sobre aqueles que esperam na sua misericórdia”. Salmos 33.18

Aqueles que participam da verdadeira esperança têm sobre si os olhos do Senhor. Tem os cuidados do SENHOR e pode viver em paz e em segurança.

Já o incrédulo vive confiante no material, no passageiro, no dinheiro, no carro, nos bens, no visível, no que tem fim.

“Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece”. João 3.36

“Para livrar-lhes a alma da morte, e , no tempo da fome conservar-lhes a vida”. Salmos 33.19

Aquele que tem a sua esperança depositada em Deus, tem a sua alma livre da morte e no tempo da fome, é vivificado, fortificado pela palavra e presença e Deus.

Você já teve a experiência de andar com os olhos vendados no escuro para tentar chegar em algum lugar ou encontrar algo? Lembra-se da dificuldade?

Pois bem, quando você e eu nos encontramos em situações como a citada acima, estamos sujeitos a várias coisas ruins, como nos machucar, pisar em um buraco, esbarrarmos em algo, quebrar um braço e etc. Estamos sujeitos a situações inesperadas. Porém Deus é o Deus que TUDO vê e pode nos ajudar.

Em se tratando de situações inesperadas, não há como não me recordar de Abraão, pois uma proposta foi feita a ele, que ele vendasse os olhos e saísse em busca de algo desconhecido, para um lugar inesperado.

“Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei”. Gênesis 12.1

Abrãao foi abençoado em inúmeras situações de acontecimento repentino e inesperado. Ele tinha características que devem fazer parte da sua vida para que você também seja abençoado em situações semelhantes.

Observando a vida de Abrãao, eu aprendo que para ser abençoado em situações inesperadas e repentinas, eu devo ter algumas características que ele tinha.Abraão vivia motivado, pois tinha a verdadeira esperança.

Para viver como ele eu devo ter:

1 - Obediência

“Assim partiu Abrão como o SENHOR lhe tinha dito, e foi Ló com ele; e era Abrão da idade de setenta e cinco anos quando saiu de Harã”. Gênesis 12.4

O texto cita que Abraão PARTIU. Não nos da brecha para pensar em alguma indagação que fora feita por ele. Não houve questionamento. Abraão PARTIU. FOI.

Ele não estava preocupado com algo que pudesse acontecer com ele ou com seu povo, ele PARTIU.

Abraão sabia que por obedecer de Deus um chamado, ele implicitamente já havia sido declarado como vencedor. Quando Deus chama, ele capacita. Quando Deus chama, ele prepara o terreno para te livrar de situações inesperadas.

2 - Coragem

“Ouvindo, pois, Abrão que o seu irmão estava preso, armou os seus criados, nascidos em sua casa, trezentos e dezoito, e os perseguiu até Dã”. Gênesis 14.14

Abraão quando soube que algo que era dele estava sendo tomado pelos seus inimigos, não hesitou em reunir aquilo que tinha em seu favor e ir atrás de recuperar o que lhe pertencia. Por confiar em Deus e saber que ELE o livraria de situações inesperadas, Abraão partiu com apenas 318 homens contra os homens de cinco reis ( certamente não eram poucos ), os cercou e os venceu.

Abraão não pensou na possibilidade de perder esta luta, ele apenas PARTIU. O fato de ser obediente, estar realizando uma vontade de Deus em sua vida, o fazia corajoso para “vendado” viver o que a vida lhe propusera.

3 - Complacência

“E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo”. Gênesis 14.20

Abraão sabia que aquilo que lhe havia sido conquistado, não acontecera por suas próprias forças, mais sim por que foi Deus quem permitiu. Admite que Bendito deva ser o DEUS ALTÍSSIMO, e não ele mesmo.

Por ser obediente e cumprir a vontade de Deus, ele era corajoso, pois sabia a mão de Deus esta a lhe amparar, além disso, Abraão admite que Deus era o responsável por isso.

A benevolência de Abraão era uma característica que deve também fazer parte da sua vida.

4- Poder na oração

“E chegou-se Abraão, dizendo: Destruirás também o justo com o ímpio?” Gênesis 18.23

As características já citadas faziam de Abraão um homem de intimidade com Deus. Por ter intimidade com Deus, a oração de Abraão tinha poder. Abraão chega ser “atrevido” ao indagar a Deus por diversas vezes ao interceder por Sodoma e Gomorra.

Poder na oração é sinônimo de intimidade com Deus. É certeza de livramento nas situações inesperadas.

5 – Extrema fé

“Pela fé ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado; sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito”. Hebreus 11.17

A história é mais que conhecida e ela representa o tamanho da fé que Abraão tinha. Eu tenho certeza que as características já citadas acima fizeram com que Abraão desenvolvesse tamanha fé.

A indústria da auto-ajuda tenta nos apresentar algo que nos faz vitorioso e que está dentro de nós mesmos. Porém se este algo é verdadeiro, ele deve ser a sua fé.Ela deve ser grande o suficiente para chamar a atenção de Deus e fazer com que ELE lute a seu favor.

É isso que acontecia com Abraão, e por isso, ele era sempre vitorioso nas situações inesperadas que a vida lhe apresentava.

Conclusão

Eu não sei você, mas eu tenho o desejo de ser vitorioso como Abraão foi. Ter conquistas como ele teve. Ter coragem de sair de “olhos vendados” e acreditar piamente em Deus como ele fez. Ter autoridade na oração como ele tinha e por fim, ter a fé que ele tinha.

Em Deus podemos viver motivados, pois cremos na verdadeira esperança, porém é preciso além disso, desenvolvermos as características de Abraão em nossas vidas para que em Deus, tenhamos a esperança do livramento, assim como aconteceu com ele.

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Porta-voz do evangelho

Por: Secretaria de Comunicação

A Unijovem PIBPP realizou no último sábado, 03/09, mais um culto no lar, dessa vez a residência foi da irmã Jéssica Chesini Marchioli. A celebração contou com a presença de 30 pessoas, entre elas estavam três visitantes.

O pregador foi o irmão João Antonio Lopes Ferreira e a direção ficou sob responsabilidade do irmão Gabriel Cavalcante.

Na oportunidade Ferreira fez uma explanação sobre a necessidade dos crentes em perderem a oportunidade de anunciar as boas novas de salvação para todas as pessoas.

Ele mostrou como os discípulos de Jesus reconheceram o chamado do Mestre e o seguiram Aquele que faria grande diferença na vida deles a partir daquele momento.

O pregador ainda desafiou a cada um dos presentes a falarem mais de Cristo não importa onde estiverem e motivou para que isso seja um hábito na vida de cada cristão.

No próximo sábado, 10/09, a Unijovem PIBPP dirigirá seu nono culto de louvor e adoração na Sede.

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O Discípulo Completo

1 João 2:5-6

Por: Gabriel Carvalho

Introdução

Gostamos de ser conhecidos por predicados; belos, inteligentes, amáveis, amigos, sensíveis; Empregamos, quase que instantaneamente, o termo “irmãos” para todas as pessoas a nossa volta.

Temos imenso prazer em sermos chamados de cristãos – discípulos de cristo. É nosso codinome; Um simples exercício poderia dar início ao nosso pensamento: Será que consigo perceber as evidências de Cristo na vida do indivíduo que está sentado ao meu lado? Reforço o exercício – Será que se eu pudesse me ver nos olhos de outra pessoa, conseguiria enxergar em minha vida as evidências de Cristo? Será que se fosse receber um predicado do Senhor que se adequasse exatamente à minha vida ou forma como vivo recebia o de discípulo, Cristão, ou seria chamado pelo Senhor de “Avarento, roubador, idólatra, alcoólatra, fornicador, adúltero, maldizente, blasfemo, mentirosos”?

- Cristianismo verdadeiro é uma dedicação total ao Senhor Jesus Cristo. O Senhor não está à procura de homens e mulheres que lhe de apenas as noites de folga, os fins de semana ou os anos da aposentadoria.

- Ele está à procura de homens e mulheres que lhe de o primeiro lugar de sua vida.

- A resposta adequada ao sacrifício do Senhor Jesus Cristo no Calvário, não pode ser nada menos que rendição incondicional.

- Atualmente vivemos um paradoxo – Cristianismo é a fuga do inferno e a garantia de se chegar ao céu, porém, enquanto vivermos, temos todo o direito de desfrutar do melhor que a vida tem a oferecer.

- Gosto muito da afirmação: “Podemos aceitar o fato de que soldados deem sua vida por motivos patrióticos. Não estranhamos que comunistas ou muçulmanos estejam dispostos a morrer por motivos políticos ou religiosos. Mas, por alguma razão, a ideia de que “sangue, suor e lágrimas devem caracterizar a vida de um seguidor de Cristo parece remota ou ininteligível”.

Discípulo é aquele que se parece com o Seu Senhor. Que Carrega em seu corpo as marcas de Cristo, como Paulo disse aos Gálatas no Capítulo 6:17 “Daqui em diante ninguém me moleste; porque eu trago no meu corpo as marcas de Jesus.”

Quem, portanto, pode ser considerado um discípulo completo?

1. Aquele que desenvolve um amor sólido e consistente pelo Senhor Jesus Cristo:

Para, então, desenvolver um amor sólido é preciso conhecer o amor na perspectiva de Deus:

“Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu Sua vida por nós” 1 João 3.16

* Para amarmos ao Senhor Jesus, precisamos aprender a amar como ELE nos amou. O maior ato de amor de todos os tempos, que transcende todas as demonstrações de amor, é a morte de Jesus na Cruz Romana, em favor de pecadores que nada merecem.

o O Amor de JESUS foi VOLUNTÁRIO – Não foram os líderes judeus que manipularam sua execução, nem os soldados que realmente realizaram sua crucificação – João 10:15 “Dou, voluntariamente, minha vida pelas ovelhas” e João 10:18 “Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la”. Ele escolheu morrer por suas ovelhas porque as amava.

o O Amor de JESUS foi SUBSTITUTIVO – Nossa morte é o inevitável resultado dos genes de pecado que herdamos de nosso pai, Adão. Nós tínhamos que morrer pelos nossos atos que são essencialmente maus. Jesus não tinha de morrer. Conforme Atos 3.15 Ele é o “Autor da Vida”. Ele não conheceu o Pecado, conforme 2 Coríntios 5.21. Ele entregou a si mesmo conforme João 10:15 “pelas suas ovelhas”. Esta preposição é extremamente significativa – quer dizer, “em lugar de”. Jesus tomou o nosso lugar no Calvário, por amor.

o O Amor de JESUS foi SACRIFICAL – foi mais que palavras, foi AÇÃO. Alguns já ousaram perguntar “Deus realmente me ama?”... Esta questão foi respondida nos pés da Cruz.

o O Amor de JESUS foi PESSOAL – Às vezes focalizamos tanto no termo “Deus amou ao mundo” de João 3:16, que começamos a pensar no amor de Jesus em termos meramente gerais. Nós estávamos em Sua mente e em Seu coração quando entregou Sua vida na cruz. Veja João 17:9 “É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste”... Éramos nós que estávamos em SEU Coração. Você pode ser colocar dentro do texto que não fará uma errada exegese do que está exposto.

* Diante desta explicação e tais características (Voluntário, Substitutivo, Sacrificial e Pessoal), conhecendo um pouco do amor na perspectiva de Deus, corroboramos na assertiva – precisamos nutrir um amor verdadeiro por Jesus, não meramente textual, mas verídico, prático, consciente, como foi seu “AMOR” por nós.

“Se alguém vem a mim e ama o seu pai, sua mãe, sua mulher, seus filhos, seus irmãos e irmãs, e até sua própria vida mais do que a mim, não pode ser meu discípulo” Lucas 14:26

* Se alguém ouve este texto seletivamente pensa que o Senhor Jesus é um homem cruel. Quando olhamos a demonstração acima de amor do Senhor, podemos compreender um pouco melhor o texto em questão. O tema deste texto não é a alienação da vida familiar, mas o custo do discipulado – nada, nem o amor pelos pais, nem mesmo o amor pela própria vida, tem precedência sobre a lealdade a Deus e ao Senhor Jesus. O Discípulo de Jesus deve renunciar tudo o que possui ou reputa por valioso – o Senhor deve ser o primeiro; demais relacionamentos, inclusive os sociais, devem ser secundários, assim como fomos sua prioridade.

* O Ponto chave do texto é a expressão “e até sua própria vida”; o amor a si mesmo é um dos mais fortes impedimentos ao discipulado; pecamos porque damos preferência à nossa vontade em detrimento à vontade de Deus; Somos egoístas, mesquinhos, avarentos, porque, conforme 2ª Timóteo 3:2, somos “amantes de si mesmos”.

* Um discípulo completo é aquele que abdica de tudo que reputa importante, seus valores, suas qualidades, suas possessões, seu intelecto, e permite que Cristo governe, em e por amor, sua vida.

* REFORÇO: AMAR A JESUS é REFLETIR SEU CARÁTER E CUMPRIR SUA VONTADE COMPLETAMENTE.

2. Aquele que renuncia a tudo quanto reputa por valioso

“Da mesma forma, qualquer de vocês que não renunciar a tudo o que possui não pode ser meu discípulo”. Lucas 14:33

* Perceba, Jesus não exigiu apenas de certa classe seleta de trabalhadores cristãos – Ele disse: Qualquer de vocês... Ele não disse que devemos simplesmente estar dispostos a abandonar tudo. Ele disse: qualquer de vocês que não renunciar... Ele não disse que devemos renunciar apenas uma parte de nossa riqueza. Ele disse: Renunciar tudo o que possui.

Disse John Wesley “Acumular tesouros na terra é tão claramente proibido por nosso Mestre como o adultério e o assassinato”.

* O homem que abandona tudo para seguir a Cristo não é um mendigo, sem recursos, que espera ser sustentado por seus amigos cristãos. Ele é laborioso (trabalha diligentemente para suprir as necessidades de sua família), é moderado (vive da melhor maneira possível, sem a prevalência de luxos), enxerga adiante (acumula tesouros no céu), entrega seu futuro ao Senhor (não se preocupa em – somente – construir vastas reservas de segurança para os anos de velhice).

Disse Groves “Que tristeza será ver um servo que procura ser rico, grande e honrado neste mundo onde seu Senhor foi pobre, inferior e desprezado”.

* No Evangelho de Lucas, Capítulo 9:57-62 aparecem três candidatos à discípulos que não aprenderam o valor da renúncia. Estavam face a face com Jesus; sentiram um desejo interior de segui-lo, mas permitiram que alguma coisa se colocasse entre a alma de cada um deles e a completa dedicação ao Senhor. Nomino estes homens como o Sr. Rápido demais; o Sr. Lento demais e o Sr. Fácil demais.

No primeiro caso (Sr. Rápido demais) – Ele se voluntariou animadamente a seguir o Senhor a qualquer lugar. “Eu te seguirei por onde quer que fores”. Para ele nenhum custo seria grande demais; nenhuma cruz seria pesada demais. A resposta seguinte do Senhor Jesus parece até certo ponto desconexa, porém, o fato é que a resposta foi demasiadamente apropriada. “As raposas têm suas tocas e as aves do céu têm seus ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça”. Noutras palavras, está disposto a renunciar os legítimos confortos da vida com o propósito de me servir com devoção? Ao que parece o homem não estava disposto, posto que não ouvimos mais falar dele nas Escrituras. Seu amor pelas conveniências terrenas era maior que sua dedicação a Cristo.

No segundo caso (Sr. Lento demais) – Ele não se voluntariou como primeiro homem; em vez disso o Senhor o chamou para ser seu seguidor. A resposta dele não foi uma recusa plena. Não é que ele estivesse completamente desinteressado do Senhor; havia alguma coisa que ele queria fazer primeiro. Ele colocou suas próprias coisas, acima da vontade de Cristo. “Senhor, deixa-me ir primeiro sepultar meu pai”. É perfeitamente legítimo que um filho mostre respeito por seus pais. E, se o pai morreu, certamente há dentro da fé cristã, a possibilidade de conceder ao pai um enterro decente. Mas no caso concreto, conforme prelecionam alguns comentaristas, este sr. Provavelmente era o filho mais velho, que ficava com o dever de cuidar de seu pai até sua morte, conforme as tradições judaicas. Noutras palavras ele disse ao Senhor Jesus: Enquanto meu pai não morrer não posso seguir-te. Neste caso, um trabalho ou ocupação assumiu precedência sobre a razão principal da existência cristã – nos parecermos com Cristo.

Por fim, o terceiro caso (Sr. Fácil demais) – Não é contrário a lei de Deus mostrar interesse amoroso por seus parentes. Este homem falhou no teste quando permitiu que os ternos laços naturais substituíssem o lugar de Cristo. Jesus asseverou “Ninguém que põe a mão no Arado e olha para trás e apto para o Reino de Deus”. Pensamos que talvez tenha sido uma “mãe chorosa dizendo – meu filho, não quero que sofra como esse homem irá sofrer” ou um “pai insensato que afirmou: vou te deserdar caso siga aquele homem”.

Enfim, seguir a Cristo como discípulo completo implica em renúncia de tudo aquilo que pode tomar o lugar de Deus em sua vida.

3. Aquele que persevera e guarda a Palavra de Cristo

“Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele. Disse-lhe Judas (não o Iscariotes): Senhor, de onde vem que te hás de manifestar a nós, e não ao mundo? Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada”. João 14:21-23

* O discípulo completo deve ser apegado à Palavra de Deus. No grego, o termo apegado, presente em Tito 1.9 faz menção a Agarrar-se, devotar-se. Discípulo completo é aquele que tem intimidade com a Palavra de Deus.

* Fome e sede pelos ensinos de Cristo devem ser uma marca em nossas vidas. Assim como não podemos viver sem nos alimentarmos do alimento natural, assim também o discípulo não pode viver sem o alimento espiritual que é a Palavra de Deus – João 6:57 “Assim como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim, quem de mim se alimenta, também viverá por mim”

4. Aquele que tem na Oração seu estilo de vida

“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca” Marcos 14:38

Jesus orava sempre. Ele orou em seu batismo, no início de seu ministério público (Lucas 3.21); Ele orou antes de um dia de ministério atarefado e frutífero (Marcos 1.35-39). Jesus orou também no fim de um dia cheio de ministrações e milagres (Lucas 5:15-16). Orou antes de escolher os doze apóstolos (Lucas 6.12). Orou na noite anterior à sua partida para Cruz, no Jardim do Getsêmani (Lucas 22:39-46). Orou durante a incomensurável angústia da Cruz. Morreu orando (Lucas 23.34,46).

* Ele não somente orava quando as pessoas o estavam observando e ouvindo. Ele, por vezes, se retirava para lugares solitários e orava conforme Lucas 5.16.

* Ele orava porque QUERIA ORAR: Ele não orava, não buscando alguma dádiva ou presente do Céu. Orava pelo simples desejo e amor à própria comunhão com Deus. Como Filho, conversava com seu Pai pessoalmente. Havia relacionamento. Oração é, acima de tudo, manifestação voluntária de nosso relacionamento com o Senhor. Quem ora porque quer, tem mais relacionamento, e por sua vez, está mais sensível às coisas de Deus.

Quais são nossos hábitos de oração? Nossa falta de comprometimento com a oração representa, conforme disse James Stewart “Um sintoma de queda de afeição” pelo Senhor e Sua obra. Se oramos pouco é bem provável que nosso amor pelo Senhor tenha se esfriado ou que nossa confiança em seu amor tenha sido esquecida.

Assim como nos relacionamentos, quando deixamos de lado o diálogo, também deixamos de lado o próprio relacionamento.

* Um discípulo completo se importa com a oração; compreende seu valor e “Ora sem cessar”.

CONCLUSÃO

* Diante de toda esta exposição ainda poderíamos dizer que um discípulo completo é aquele que desenvolve a fé inabalável em seu Salvador; é aquele que aceita os outros como Jesus aceitava, independentemente de classe, cor, pensamento; é aquele que tem compaixão pelo próximo; que não se importa com o sofrimento, nem a rejeição – importa-se somente se Cristo será glorificado e busca viver uma vida de santidade incondicional.

E você, nós? Será que o mundo afora nos vê como discípulos de Cristo, nosso Salvador? O que nos falta para conseguirmos através de nosso testemunho marcarmos este tempo com as marcas de Cristo?

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