RSS

Usa minha voz e também as minhas mãos

Por: Natacha Dominato

Em Julho de 2009, fui desafiada por Deus a fazer mais por sua obra. Não sabia e nem tinha idéia de como contribuir mais, afinal já tocava para o coral e pensava comigo onde mais Deus poderia me usar?

Ao chegar o fim do mês esse desafio ficou escondido em meu coração e continuei com as atividades normais da música que já exercia na igreja.

Seis meses se passaram, estava trabalhando e recebi um telefonema de uma irmã me convidando para trabalhar na missão de Sandovalina.

Aceitei, meio que relutante ao convite feito. Era a oportunidade de começar a me dedicar mais na obra do Senhor, o trabalho ali era com crianças até uns 08 anos de idade.

Fui para a missão por cerca de um mês, entretanto durante uma visita a casa de um querido casal de amigos fui informada que a Missão em Santo Expedito estava sem professora para as crianças e adolescentes.

Estava contente com o trabalho que estava fazendo em Sandovalina, porém durante aquela conversa em meu coração entendi e respondi assim como o profeta Isaias eis-me aqui, envia-me a mim.

Após essa conversa avisei que não iria mais para Sandovalina, mas disse que passaria a ajudar na missão em Santo Expedito, pois lá o trabalho com as crianças e adolescentes estava interrompido e sentia de Deus que lá era o meu lugar.

Estou na missão há cerca de um ano e meio e posso ver o agir de Deus na vida de cada um daqueles que ali estão. Dos meus alunos adolescentes cinco já tomaram uma decisão ao lado de Jesus e foram batizados. E o trabalho com crianças também tem crescido a cada dia.

Não me acho capaz de fazer o trabalho, entretanto Deus tem agido em minha vida de maneira que me sinto cada vez mais depende Dele e pela sua misericórdia e graça o trabalho tem crescido.

Se você tem um chamado para o trabalho, seja em nossas missões, seja na sede ou onde Deus te colocar responda como o profeta Isaias eis-me aqui, envia-me a mim, porque com toda certeza Ele te capacitará para fazer a obra.

Que estejamos dispostos a fazer a obra enquanto é dia.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

A Absoluta Importância do Motivo

Por: A.W. Tozer

A prova pela qual toda conduta será finalmente julgada é o motivo. Como a água não pode subir mais alto do que o nível da sua fonte, assim a qualidade moral de um ato nunca pode ser mais elevada do que o motivo que o inspira.

Por esta razão, nenhum ato procedente de um motivo mal pode ser bom, ainda que algum bem pareça resultar dele. Toda ação praticada por ira ou despeito, por exemplo, ver-se-á, afinal, que foi praticada em favor do inimigo e contra o reino de Deus.

Infelizmente, a atividade religiosa possui tal natureza, que muito desse tipo de atividade pode ser realizado por motivos maus, como a raiva, a inveja, a ambição, a vaidade e a avareza. Toda atividade desse tipo é essencialmente má e como tal será avaliada no Julgamento.

Nesta questão de motivos, como em muitas outras, os fariseus dão-nos exemplos claros. Eles continuam sendo o mais triste fracasso religioso do mundo, não por causa de erro doutrinário, nem porque eram pessoas de vida abertamente dissoluta. Todo o problema deles estava na qualidade dos seus motivos religiosos.

Oravam, mas para serem ouvidos pelos homens, e, deste modo, o seu motivo arruinava as suas orações e as tornava inúteis e, realmente, más. Contribuíam para o serviço do templo, porém, às vezes, o faziam para escapar do seu dever para com os seus pais, e isto era um mal, um pecado.

Os fariseus condenavam o pecado e se levantavam contra ele, quando o viam-nos outros, mas o faziam motivados por sua justiça própria e por sua dureza de coração. Isso caracterizava quase tudo o que faziam. Suas atividades eram cercadas por aparência de santidade; e essas mesmas atividades, se fossem realizadas por motivos puros, seriam boas e louváveis.

Toda a fraqueza dos fariseus estava na qualidade dos seus motivos. Isto não é uma coisa insignificante — é o que podemos concluir do fato de que aqueles religiosos formais e ortodoxos continuaram em sua cegueira, até que finalmente crucificaram o Senhor da glória, sem qualquer noção da gravidade do seu crime.

Atos religiosos praticados por motivos vis são duplamente maus — maus em si mesmos e maus porque são praticados em nome de Deus. Isto equivale a pecar em nome dAquele Ser que é impecável, a mentir em nome dAquele que não pode mentir e a odiar em nome dAquele cuja natureza é amor.

Os crentes, especialmente os muito ativos, freqüentemente devem separar tempo para sondar a sua alma, a fim de certificarem-se dos seus motivos. Muito solo é cantado para exibição; muitos sermões são pregados para mostrar talento; muitas igrejas são fundadas como um insulto contra outra igreja.

Mesmo a atividade missionária pode tornar-se competitiva, e a conquista de almas pode degenerar, tornando-se uma espécie de marketing eclesiástico, para satisfazer a carne. Não esqueçam: os fariseus eram grandes missionários, e rodeavam o mar e a terra para fazer um converso.

Um bom modo de evitar a armadilha da atividade religiosa vazia é comparecer diante de Deus, sempre que possível, com a nossa Bíblia aberta em 1 Coríntios 13.

Esta passagem, embora seja considerada uma das mais belas da Bíblia, é também uma das mais severas dentre as que se acham nas Escrituras Sagradas.

O apóstolo toma o serviço religioso mais elevado e o consigna à futilidade, se não for motivado pelo amor. Sem amor, profetas, mestres, oradores, filantropos e mártires são despedidos sem recompensas.

Resumindo, podemos dizer que, aos olhos de Deus, somos julgados não tanto pelo que fazemos e sim por nossos motivos para fazê-lo.

Não “o quê” mas “por quê” será a pergunta importante que ouviremos, quando nós, crentes, comparecermos no tribunal, a fim de prestarmos contas dos atos praticados enquanto estávamos no corpo.


Fonte: http://www.editorafiel.com.br/artigos_detalhes.php?id=149,

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Disposição para servir

Por: Secretaria de Comunicação

No último sábado, 20/08, a Unijovem PIBPP dirigiu o culto realizado na missão do Parque Cedral. A pregação foi realizada pelo irmão Matheus Martins, a direção pelo irmão Everton Correia e as apresentações especiais foram feitas: pelo grupo Haggios, um solo pela irmã Isabela Pereira, dois duetos com irmãos Oswaldo e Elaine Soares e Rafael Cardoso e André Mendonça.

O texto utilizado como base para a meditação foi o de Mateus 9 versículos 9 a 13.

Martins disse que Mateus seguiu a Jesus imediatamente, abandonando seu emprego e tudo que o prendia ali, para se tornar um discípulo.

Falou ainda sobre a necessidade de mostrar a diferença que Cristo faz na vida daqueles que o recebem como Senhor e Salvador.

O diácono Oscar Pereira que também participou do culto aproveitou a oportunidade para elogiar a disposição da Unijovem PIBPP em estar trabalhando e dirigindo esses cultos nas missões.

O culto contou com a presença de 40 pessoas.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Vamos Comemorar

Por: Secretaria de Comunicação

Há um ano o unijovempibpp.blogspot.com foi lançado, não tínhamos muitas pretensões com o blog, apenas queríamos divulgar a mensagem de salvação que foi confiada a nós.

O tempo passou, a divulgação foi feita e um ano após o lançamento já rompemos a marca de 5 mil acessos.

Por isso é hora de agradecer a Deus, que nos ajudou e nos capacitou a cada dia para manter esse trabalho Dele no ar.

A cada internauta que nós visita, obrigado pela confiança depositada a nós.

Obrigado a cada um dos nossos articulistas que tem nos dado seus textos para juntos divulgarmos uma mensagem que não nos pertence.

E como todo aniversário tem presente nós vamos oferecer ao primeiro que acertar a resposta um dvd com as mensagens do Pr. Messias no XVII Retiro Espiritual.

Qual foi a data do lançamento oficial do unijovempibpp.blogspot.com?

A resposta deve ser enviada por mensagem no: https://www.facebook.com/profile.php?id=100002119142693

Participe!

Obs: A Liderança Unijovem PIBPP 2011 não participa!

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Dois Caminhos

Por: Secretaria de Comunicação

No último sábado, 13/08, aconteceu na PIBPP o oitavo culto de louvor e adoração dirigido pela Unijovem, o pregador foi o diácono e conselheiro da Unijovem Oscar Pereira, a direção do culto foi feita pelo irmão Gabriel Carvalho e o louvor foi dirigido pelo grupo Haggios.

O pregador tratou em sua pregação sobre os dois caminhos: a porta estreita que conduz a salvação e a porta larga que leva a perdição.

Ele disse ainda que não há atalhos para a

salvação e que o próprio Jesus afirma em João 14.6 que “[...]Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim”.

Ressaltou ainda que muitas pessoas acreditam que por seguirem a multidão estão agindo de maneira correta, porém seguir a Jesus é algo distante do ser popular.

O diácono salientou que seguir a Jesus implica em um caminho distante da maioria e que os jovens devem andar nesse caminho impopular pois alcançarão as mais ricas bênçãos.

Pereira aproveitou a oportunidade ainda para parabenizar os jovens por todas as atividades realizadas no mês de Julho e para desafiar aqueles que ainda não trabalham nas missões da igreja para que se disponham pois muitas missões são carentes de professores, regentes, dirigentes de cultos entre outros.

O culto contou com a presença de 65 pessoas e quatro visitantes.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

JOSÉ: VIVENDO EM INTEGRIDADE

Por: Gabriel Carvalho

INTRODUÇÃO

- Deus faz o uso constante da vida dos personagens bíblicos para nos encorajar, ensinar, advertir, sobretudo para nos tornar mais parecidos com o Senhor JESUS.

As biografias divinamente inspiradas destilam a verdade de Deus e tecem marcas profundas no contexto da nossa existência.

É o manual de treinamento de Deus – Cheio de Instrução e inspiração;

Rm 15:4 Porque tudo o que dantes (outrora) foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.

Olhar para vida dos homens da Antiga Aliança aponta para duas assertivas:

a) As passagens dantes escritas servem para atualmente instruir nossas condutas.

b) O segundo pilar descrito refere-se à esperança futura.

Somos encorajados pelos magníficos exemplos descritos na Bíblia a nos mantermos fiéis até a morte, aguardando pacientemente a vitória futura.

Assim, não foi diferente com a vida do personagem em estudo. Deus permitiu que fatos interessantes ocorressem na vida de José para que, vários anos à frente pudéssemos compreender como devemos nos portar diante de fatos e situações.

  1. Integridade

É o que você é quando não há ninguém por perto. O que é integridade: Totalidade; inteireza; o indivíduo íntegro não é dividido e nem fingido. Ele é inteiro. De vida Cristã completa e as coisas funcionam harmoniosamente juntas. As pessoas íntegras não têm nada que esconder e nada que temer. A vida delas são livros abertos.

Integridade, conforme Jesus prelecionou, abrange todo o interior da pessoa: Mente, coração e vontade. (coração) Ela não tenta amar a Deus e ao mundo ao mesmo tempo. (mente) (olho) uma perspectiva única que mantém a vida na direção certa. A pessoa íntegra tem também uma só vontade, buscando servir unicamente ao Senhor.

  1. Visão Geral Resumida

Palidamente vejamos algumas informações sobre a vida de José, lembrando que sua vida pode ser dividida em três segmentos distintos:

a) Do seu nascimento até seus 17 anos (Gn 30:24 até 37:2): Durante este período a família de José estava de mudança – ninguém se instalara permanentemente – todos andavam de um lado para o outro. Os membros de sua família discutiam entre si, manifestando sentimentos de inveja e ódio.

b) Dos 17 aos 30 anos (Gn 37:2 até 41:46): José chega ao início de sua idade adulta. Sua vida parece sair do controle. Escravidão, acusação injusta e prisão aconteceram com ele.

c) Dos 30 anos até sua morte (Gn 41:46 até 50:26): Os oito últimos anos de José são de prosperidade e recompensa sob a bênção de DEUS. Ele teve a oportunidade clássica de acertar as contas com os irmãos e arruiná-los para sempre, mas recusou-se a fazer isso. Pelo contrário, abençoou-os, protegeu-os e perdoou.

A primeira pessoa que encontramos na história de José é seu pai Jacó. Seu outro nome, é Israel, que significa “Deus Luta” – nome que recebeu após ter lutado com Deus e se agarrado a Ele até receber sua bênção (Gn 32:22-32).

Este nome é um grande melhoramento do original que dizia ser usurpador ou trapaceiro. As escrituras declaram em Gênesis 37:3 que Jacó era idoso quando do nascimento de José. Por este motivo, alinhavado ao fato que José era filho de Raquel (mulher ao qual amava), Jacó, em nenhum momento, tentou encobrir que amava este filho mais que os outros. O nascimento de José foi algo muito especial. Raquel era estéril (Gn 30:22-24), e como sabemos, havia uma certa intriga entre Lia e Raquel, haja vista, ter tido Jacó filhos com sua primeira esposa, a até então, a segunda não lhe proporcionava. Contudo, Deus lembrou-se de Raquel e abriu-lhe a madre. A essa altura, Jacó havia trabalhado uma quantidade infinda de anos para Labão e estava ansioso para partir. Queria sair de Harã, terra de seu sogro, ao nordeste de Canaã, e queria levar suas mulheres para a terra Prometida. (Gn 30:25-26). Finalmente, Jacó saiu para a terra de Canaã, contudo, na viagem uma tragédia acontece com Raquel. Benjamim nasceu, porém Raquel não suportou às dores do parto e faleceu. (Gn 35:16-19

Que triste fim para uma mulher realmente amada! Que dissolução interessante para uma família. Este é o pano de fundo para que possamos compreender os enganos, intrigas, ira, rebeldia, rivalidade e inveja descontrolada que imperavam nos filhos de Jacó.

  1. Filho Favorito

José era filho favorito de Jacó pois:

a) Primogênito da Esposa preferida; b) Filho de sua velhice; c) José não se parecia com seus irmãos, em caráter e atitude. José era tão mais querido que foi presenteado com uma túnica talar (Gn 37:3). Dizem os comentaristas de renome que esta túnica tinha mangas e se estendia até o tornozelo. É difícil trabalharmos com uma roupa incômoda, especialmente se for um manto caro, ricamente bordado. Seria como enviar um soldador a uma construção utilizando casaco de pele. Assim, se compreende facilmente que Jacó não se importava se seu filho iria ou não trabalhar.

A inveja de seus irmãos foi tanta que não mais podiam nem ofertar à José palavras bondosas. Além do mais José era um sonhador. Por alguma razão ele contou dois de seus sonhos aos seus irmãos (37:5-8). Seus irmãos ouviram tudo quanto tinha a falar, contudo se irritaram, inclusive questionando: Nós vamos servir você?

Passado algum tempo, foram os irmãos apascentar os rebanhos do pai, mas José não os acompanhou. Jacó enviou, mais tarde seu filho José até Siquém para buscar notícias de seus irmãos. Quando seus irmãos o viram chegando, a reação foi imediata. Buscaram no momento oportuno matá-lo. Rúben interfere neste ponto, dizendo que não seria necessário tirar-lhe a vida. A solução proposta foi a de lança-lo em uma cisterna. Assim foi feito (Gn 37:23-25). O primeiro ato evidente foi a retirada da túnica, e posteriormente, entregaram o jovem rapaz, a uma caravana de ismaelitas. Venderam seu irmão por vinte ciclos de prata, que na época seria dinheiro suficiente para aquisição de um escravo aleijado.

Enquanto a caravana seguia pelos campos e desaparecia de vista, os irmãos mergulharam calmamente a túnica de José no sangue do bode recém morto. Depois pegaram a vestimenta suja de sangue e a levaram de volta ao pai, atirando-a no chão e dizendo: Encontramos isso. Achamos que pode ser a túnica de seu filho. Jacó, um pai envelhecido, rasga suas vestes e pranteia a morte do filho.

  1. Capacidade de Resistir às tentações

Uma primeira característica que permite afirmar ser José um homem de comportamento íntegro é sua resistência à tentação.

Todos passaram pela tentação, inclusive Jesus. Contudo, este, Cristo, foi o único que não cedeu a nenhuma, mesmo sendo homem. Cristo tinha os mesmos desejos, dores e sensações que sentimos. Era um homem, ao qual reafirmamos a totalidade de sua inteireza em dizer que não pecou. A tentação pode vir com algumas faces:

a) Material: Desejo por coisas ou bens. Pode ser algo grande como uma casa, ou pequeno como um anel. Quem nunca cedeu imprudentemente a ele algumas vezes?

b) Pessoal: desejo pela fama, pela autoridade, poder, controle sobre os outros. Pode ser algo simples quanto o desejo de ser um diretor executivo, como presidente.

  • Ressalte não ter problemas em almejar um bem ou posição, contudo, esta se torna problemática quando assume o lugar de DEUS em sua vida! Diz a escritura que devemos buscar em primeiro lugar o Reino de DEUS e sua Justiça. Não que antes do reino de Deus devemos conseguiu uma casa de 1mm de reais.

c) Tentação Corpórea: é o desejo por outra pessoa.

José fora levado ao Egito e Potifar, oficial de Faraó, comandante da guarda, comprou-o dos ismaelitas que o tinham levado para lá (Gn 39:1). Contudo, o Senhor era com José, e tudo quanto fazia prosperava. Potifar, reconhecendo tal situação, concedeu o cuidado de tudo quanto possuía à José. A fé que José tinha no Senhor foi reconhecida por Potifar porque viu evidência dela na vida e no trabalho de José. José fora realmente promovido. De escravo a mordomo dos bens de seu senhor. Algo é interessante ressaltar: Com o aumento do sucesso, aumentou a confiança em José e por sua vez, exacerbou uma maior vulnerabilidade. Extraímos a lição que a tentação é mais clara e veemente nos dias de prosperidade e conforto. O texto nos apresenta duas qualidades de José, ora, era formoso de porte e de aparência.

Depois destas coisas, a mulher de seu senhor pôs os olhos em José e lhe propôs algo inconcebível. (39:7). Sem hesitar e plenamente seguro de si mesmo e de seu DEUS, respondeu com igual ênfase. No verso 8 há predição que ele recusou. José disse não! José permaneceu firme, leal ao Senhor. Contudo, a mulher de Potifar não cessou sua procura, falando todos os dias a José sobre sua vontade (Gn 39:10).

Tiago 1:13 Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. 14 Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência.

José se manteve íntegro diante das investidas da mulher de Potifar, e, ela, não contente preparou-lhe uma armadilha. A esposa de Potifar agarra a José que sai correndo com todas as suas forças.

Querido irmão, diante da tentação devemos nos comportar como José. Resistirmos firmemente a ela, e se necessário for, devemos partir em retirada.

"Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar." (I Coríntios 10 : 13)

"Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós." (Tiago 4 : 7)

Devemos no imperativo, resistirmos, como ordem, às tentações de satanás. Após tal situação a mulher de Potifar mente aos homens e a seu marido, afirmando que o Judeu havia tentado violenta-la. Mais uma vez José, mesmo se mantendo íntegro e firme é humilhado, atacado; contudo, a segunda característica marcante de José se encontra presente neste segundo episódio até então fatídico de sua vida:

  1. Olha as situações sob a perspectiva de DEUS

Deus não é como nós. Ele trabalha paciente e fielmente de um modo que nós jamais trabalharíamos. Deus vê muito além desta situação e sabe o que precisa ser feito nos recessos da vida de José, enquanto o prepara para a grandeza dos anos futuros.

José era absolutamente inocente, mas todas as circunstâncias estavam contra ele. Haviam provas do seu suposto ataque. Em decorrência deste fato, Potifar lança José no cárcere. Permaneceu no cárcere esquecido por vários anos. Fora injustiçado, rejeitado e esquecido novamente. Uma verdade bíblica maravilhosa retiramos desta passagem. Em momento nenhum você considera e contempla no texto José questionando sobre os propósitos de DEUS. Somente sabia que o Senhor estava com ele. José prosperou inclusive na prisão, conforme Gênesis 39:21-23.

Isaías 55: 8 Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o SENHOR. 9 Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos.

José foi tratado injustamente por sua família. Seus irmãos o odiavam e queriam mata-lo; venderam-no como escravo. Tornou-se escravo em uma terra da qual não conhecia sequer a língua. Depois disso foi acusado falsamente e preso, mesmo que injustamente, permanecendo abandonado.

Fazemos uma pergunta: Que idade tinha José? Os textos não expõem esta verdade, contudo deveria estar próximo dos 30 anos. Onde estava Deus na vida de José? Onde está Deus quando tudo está escuro e tortuoso? Onde está o Senhor quando estamos trancados em uma masmorra?

Gn 39:21 – O Senhor era com José.

Era ali que o Senhor estava. Jamais foi embora. Jamais partiu, e tanto é verdade que mais uma vez José achou graça aos olhos do carcereiro (Gn 39:21-23).

Diante da adversidade José mais uma vez prosperou. Prosperou porque encarou a situação sob a perspectiva e os olhos de DEUS. O Senhor esteve com José durante estes longos anos. Foi ELE quem acalentou a alma de José. Quando surge a adversidade, a prova, a primeira impressão é a que fomos esquecidos por DEUS, contudo, o Senhor sempre está ao nosso lado.

Tanto era o Senhor com José, que depois de algum tempo, o copeiro chefe e o padeiro chefe do rei causaram algum transtorno à Faraó e foram lançados na prisão. Aparentemente, o contexto de José estava se transformando. (Gn 40:1-3). O Copeiro chefe era a pessoa que experimentava o vinho e a comida do rei antes de ele comer ou beber. O padeiro chefe era o responsável pela preparação dos banquetes e alimentos à faraó. Fizeram algo que desagradou profundamente o monarca.

Nos versos de 4 a 7 do capítulo 40 nos vemos que ambos foram colocados à mercê e cuidado de José e, naquele local tiveram sonhos. Cada qual um sonho em separado.

Contudo antes de analisarmos este dispositivo, é necessário tecermos comentários sobre a postura de José. No final do verso 7 José questiona aos oficiais de faraó porque estavam com o semblante entristecido. José era tão íntegro e firme que se preocupou com o estado daqueles homens, em detrimento ao seu próprio estado. Ele era quem teria, no mínimo, o direito de ter o semblante descaído, contudo, na adversidade compreendia a mão do Senhor.

Há um episódio interessante na vida de Thomas Edison que ilustra esta necessária perspectiva que os crentes devem ter em DEUS:

"Numa tarde de Dezembro o grito de fogo ecoou pela fábrica. Combustão espontânea ocorrera na sala de filmes. Em instantes todo o material de celulóide, filmes e outros bens desapareceram. O filho de Edison procura abruptamente por seu pai, homem com idade já avançada, temendo o pior. Então, no pátio da fábrica avista o velho homem vindo em sua direção questionando onde estaria sua esposa. Gritou: Vá busca-la. Diga que traga as amigas! Elas nunca verão um incêndio assim outra vez! Quando o fogo já estava praticamente controlado, o homem reuniu seus empregados e anunciou: Vamos reconstruir!”

José não temeu em tentar reconstruir situações; ao invés disso, erigiu paredes aos homens de faraó ao interpretar seus sonhos.

O Copeiro chefe inicia a contagem dos sonhos narrando que de uma vinha cresceu três ramos. Seus cachos produziram uvas maduras. Ele tomou as uvas e as espremeu no copo de faraó. (Gn 40:9-15). José interpreta esse sonho dizendo que os três ramos seriam três dias. Findado o prazo, seria restituído ao cargo de copeiro chefe. Em seguida acrescenta: Quando isso acontecer lembre-se de mim. O padeiro se apresenta à José e narra seu sonho, ao qual é interpretado por José em que os três cestos seria três dias, e que dentro destes dias, faraó lhe tiraria a cabeça e lhe penduraria em um madeiro.

Cumpriu-se exatamente conforme interpretação de José, e imagino que deve ter se alegrado infinitamente, haja vista, o copeiro ter sido liberto. Deve ter pensado. Agora serei lembrado e libertado. Contudo, se esqueceu de José o copeiro. (Gn 40:23).

Não se esqueceu o copeiro por duas semanas. José ficou enclausurado por dois anos completos dentro da prisão. Dois intermináveis anos (Gn 41:1).

  1. Compreende que o sofrimento pode moldar uma vida para grandeza.

Tozer diz “É duvidoso que Deus possa abençoar muito um homem antes de te-lo ferido profundamente”.

A vida de José foi em sua maioria uma constante ferida. Depois de tudo, passou ainda dois anos dentro de uma prisão. Anos nem estimulantes e nem agitados. Contudo, aparentemente nada acontecia. Na realidade muita coisa ocorre quando esperamos a atuação de DEUS. Estamos sendo fortalecidos dia-a-dia. Refinados, aperfeiçoados.

O rei da terra teve um sonho, ao qual viu sete vacas gordas e bonitas subindo das águas pantanosas do delta do Nilo. Em seguida sete vacas feias, magras e famintas saíram do mesmo rio e devoraram as primeiras. Logo em seguida sonhou que sete espigas gordas e belas sendo devoradas por sete espigas mirradas.

Deus já estava deste o início trabalhando na vida de José. Ficou muito perturbado, faraó, com o sonho que teve, e em decorrência, mandou chamar os magos para decifrarem aquilo que sonhou. Mandou chamar os mais sábios da terra. Contudo disseram categoricamente que não sabiam o significado do sonho.

O copeiro se lembra do episódio na prisão, e avisa Faraó, o qual mandou imediatamente buscar o homem (Gn 41:9-14). Ele se barbeou, trocou de roupas e foi para presença do Rei. Faraó narra o episódio à José, que com toda humildade re-afirma que, a bem da verdade, era o Senhor que poderia responder à Faraó. José estava tão humilhado diante de faraó porque foi provado pelo fogo da aflição. Compreendeu desde o início que era o Senhor que produzia nele tanto o querer como o efetuar.

José inicia a interpretação do sonho de faraó, em ambos os sonhos (vaca e espigas) representavam a mesma coisa. O Egito iria passar por um período de fartura, e depois, virão anos de intensa fome, como nunca se viu em toda terra. Após a interpretação recomenda a faraó que levante um homem ajuizado e sábio, e o ponha à governar a terra do Egito (Gn 41:33).

Aqui se inicia a verdade que o sofrimento prepara para a glória. Antes de José ser colocado como governador sobre a terra, teve de aprender duras lições, sejam elas na casa de potifar, e logo após na prisão. Não imaginava ele que Deus tinha planos maiores e mais altos para aquele jovem. Muitas vezes não compreendemos o porque dos sofrimentos ou aflições, contudo, Deus está trabalhando em seu caráter. Moldando sua vida para o Serviço do Reino.

Gn 41:39 Depois disse Faraó a José: Pois que Deus te fez saber tudo isto, ninguém há tão entendido e sábio como tu. 40 Tu estarás sobre a minha casa, e por tua boca se governará todo o meu povo, somente no trono eu serei maior que tu.

Faraó, além colocar José sobre a terra, lhe deu autoridade tal que era tido como o segundo maior homem do Egito. Faraó lhe deu roupas finas, carruagens, tudo o que dantes nunca possuiu.

José aprendeu, assim como Davi, que um coração quebrantado e arrependido não é o fim, mas o começo. Machucado pelos golpes e decepções, descobriu que Deus jamais saíra do seu lado. Quando a aflição terminou, ele havia sido refinado e saiu aprovado como ouro.

Deus detém promessas conosco, assim como as foram para José.

  1. Humilde

Com o nascimento dos filhos de José compreendemos mais uma verdade a respeito de seu caráter. Era um homem humilde.

Gn 41: 50 E nasceram a José dois filhos (antes que viesse um ano de fome), que lhe deu Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om. 51 E chamou José ao primogênito Manassés, porque disse: Deus me fez esquecer de todo o meu trabalho, e de toda a casa de meu pai. 52 E ao segundo chamou Efraim; porque disse: Deus me fez crescer na terra da minha aflição.

José poderia enraivecer-se e se orgulhar que por seus feitos foi vitorioso, contudo, brilhantemente, ao nomear seus filhos, reconheceu que o Senhor estava no controle. Disse Manasses (DEUS me fez esquecer). Logo após Efraim (DEUS me abençoou duplamente), ou seja, Deus me fez superabundante.

Com toda essa abundância José encheu celeiros suficientes para o sustento de toda a terra do Egito e afins. Deus pode usar nossa autoridade, nossa abundância e nossa promoção como fez com José. Mas, antes disso, precisamos humilhar-nos diante da poderosa mão do Senhor e dizer: “Senhor, preciso de Ti”.

Como a fome na terra era grandiosa, Jacó mandou todos os filhos para o Egito – todos, exceto o mais moço, Benjamim, o único que restou de Raquel, sua esposa que morrera a muito. José não conhecia ou detinha informações sobre sua família, e muito menos, seus irmãos e pai.

Conforme narra o capítulo 42, os dez filhos de José se apresentaram diante do governador do Egito, ao qual os reconheceu prontamente, contudo, pela mudança física, não deixou que conhecesse.

José arquiteta um plano para ter consigo seus irmãos, acusando-os de serem espiões da terra. Colocou-os na prisão por três dias (42:18-20), contudo, no terceiro dia disse que somente um ficaria no Egito, enquanto os outros buscariam o irmão mais moço. Seria essa a forma de demonstrarem sua inocência. Antes de partirem os irmãos de José disseram uns aos outros que eram culpados no tocante à sua venda. Assumiram seu erro.

José corrobora sua humildade mandando que, quando partissem, tivessem os sacos cheios de cereal, e lhe restituíssem o dinheiro, a cada um no seu saco (Gn 42:25-28). Eles mereciam estar na lista negra de José, contudo, José não possuía lista negra

Os filhos de Jacó chegaram à Canaã e recapitularam a história e experiências que tiveram com seu pai. O pai, em um primeiro momento, interpretou a situação negativamente. Ao invés de dar graças a DEUS pela situação, pelo que o primeiro ministro estava fazendo por esta família, pelo fato somente do homem querer um prova de que não eram espias, começou a murmurar. Contudo, Deus sempre consegue o que quer. É muito mais sofrido quando lutamos contra ELE; quando resistimos às suas orientações.

Judá, no capítulo 43:8-10 toma a frente da situação. Disse que assumia a responsabilidade pela vida de Benjamim. Tomaram presentes, dinheiro em dobro, e desceram ao Egito e se apresentaram perante José.

  1. José fez mais

Os filhos de Israel, diante de José, foram tratados como membros da realeza. Comeram até se fartarem. Benjamim recebeu porção quíntupla de alimento.

Porque José foi considerado grande? José não era um super-homem. José era simplesmente um homem. Jamais andou sobre as águas. Nunca realizou nenhum milagre. Foi considerado grande por sua fé em DEUS que se manifestou em uma atitude coerente diante das situações.

  • Uma fé sólida leva as boas atitudes.

Em um primeiro momento, como vimos no capítulo 44, José fez um teste com seus irmãos. Provou seus caráteres no episódio do copo. Todos foram aprovados. Diferentemente da inveja ciúmes que tiveram no começo de suas vidas, neste momento, liderados por Judá, tomaram a culpa para si. (Gn 44:16). Judá, com o caráter inteiramente transformado toma a frente mais uma vez em defesa do seu irmão mais novo.

É o ponto mais interessante da vida de José. Homem íntegro e temente ao Senhor. Ele se apresenta aos seus irmãos, e com lágrimas os conclama a virem à ele com intimidade. O Perdão permeou aquele local. Não haviam mais motivos para tristeza. José compreendeu após vários anos sua missão e propósito:

Gn 45: 5 Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque para conservação da vida, Deus me enviou adiante de vós. 6 Porque já houve dois anos de fome no meio da terra, e ainda restam cinco anos em que não haverá lavoura nem sega. 7 Pelo que Deus me enviou adiante de vós, para conservar vossa sucessão na terra, e para guardar-vos em vida por um grande livramento.

8 Assim não fostes vós que me enviastes para cá, senão Deus, que me tem posto por pai de Faraó, e por senhor de toda a sua casa, e como regente em toda a terra do Egito.

  • Atitude é algo crucial na vida do Cristão

José, dotado de perdão, faz um convite irresistível a seus irmãos, que estes viessem, com tudo o que possuíam habitar na terra de Gozem. Prontamente seu pai atendeu ao chamado e foi habitar com o filho. Tudo fora prontamente preparado por José, até que encontra o pai e se quebranta de emoção.

29 Então José aprontou o seu carro, e subiu ao encontro de Israel, seu pai, a Gósen. E, apresentando-se-lhe, lançou-se ao seu pescoço, e chorou sobre o seu pescoço longo tempo.

  1. José como TIPO de Cristo

José vivenciou a rica esperança de ser Filho, Escravo e Soberano; Cristo é o Eterno Filho de Deus, que passou por um severo período de escravidão e terminou com sua exaltação ao lugar de soberano (Fp. 2.5-11)

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Ensinamentos de Jesus para as nossas vidas

Por: Matheus Martins

Mateus 4: 1 a 11

Contexto histórico

Se nós fizermos rapidamente um retorno aos capítulos anteriores, nós vamos ver no capitulo um a genealogia de Jesus comprovando verdadeiramente que o filho de Deus vem da descendência de Davi, já no final do capitulo e entrando no capitulo 2 vemos o nascimento de Jesus, cumprindo assim mais um mandamento de Genesis 3:15, que da semente da mulher nasceria aquele que esmagaria a cabeça da serpente. Já no capitulo 3 Jesus é batizado por João Batista, para nos dar o exemplo e finalmente entramos no capitulo 4 onde Jesus é conduzido pelo Espírito para ser tentado pelo Diabo.

Diabo: adversário de Deus procurando alienar o homem do seu criador, ele tenta a humanidade, com o objetivo de produzir a sua queda e destruição. Nesta passagem é travado realmente um duelo entre dois reinos: o reino de Deus e o reino do mal. (comentário).

Ler versículos 2, 3 e 4 – Necessidade Física: fome

1° Quem criou tudo que existe, quem criou os céus e a terra, Jesus poderia muito bem ter demonstrado seu poder e ter transformado aquelas pedras em pães, ele é onipotente, mas por que ele não o fez, trazendo para os nossos dias nós crentes em Deus, filhos de Deus por que precisamos sofrer ou até mesmos ficarmos preocupados com o dia de amanhã, por que precisamos ser pobres, enquanto outros prosperam?

- É muito simples meus irmãos Deus quer que nós dependamos dele,que confiemos nele e que demonstremos nossa fé. Em Mateus 6: 25 a 33, (em I reis 10 vers:14 a palavra de Deus nos fala da riqueza de Salomao, traziam pra ele 606 talentos de ouro o que corresponderia a 29 toneladas de ouro). Deus cuida de mim Deus cuida de ti Deus cuida de nós.

Deuteronômio 8:3 E hoje Deus quer cuidar de você, se você meu irmão não se converteu que hoje seja o dia aceitável, para que você possa depender de nosso Deus, pois ele faz e fará tudo por nós.

2° Outro ponto bastante importante nesse texto é que primeiramente Satanás sabia que Jesus estava jejuando por 40 dias e logicamente Jesus estava com fome, e satanás foi direto em seu ponto fraco, e a mesma coisa acontece conosco meus amados muitas vezes satanás conhece qual são os nossos pontos fracos e ele quer nos destruir, mas como sempre digo não importa como nós passamos pelas dificuldades mas importa com quem nós passamos.

Muitas vezes passamos por dificuldades por tribulação, mas a vida que temos aqui ela é passageira, não tendo nem como comparar com a vida celestial Mateus 5: 10.

Versículos 5, 6 e 7 - Necessidade emocional: Segurança

O cenário desta tentação é o templo em Jerusalém. Provavelmente era o ponto mais alto de uma parede, de onde era grande a distancia até o solo. Novamente o inimigo enfatizou a frase se tu és o Filho de Deus lança-te daqui abaixo. O templo, centro da vida religiosa Judaica, em que havia naquele local, multidões de adoradores, era o local ideal para uma demonstração de poder. Mas Jesus rejeita, pois estará submetendo a Deus a um teste, ou seja forçar a Deus a fazer algo. Deuteronômio 6: 16.

- Muitas vezes meus irmãos nós caímos no erro de pensarmos ó Senhor mostre a sua existência, ó Senhor mostre o seu poder. Lamentações 3:22 e23.

Outro ponto que nos chama muito a atenção neste texto é o versículo 6, Está escrito. Meus irmãos Satanás conhece a palavra de Deus, Salmos 91: 11 e 12.

- As vezes, amigos ou colegas procuram apresentar-nos razões atraentes e convincentes, para que façamos algo que sabemos ser errado. E até mesmo encontram versículos bíblicos isolados que sustentam seus pontos de vista, e o pior irmãos que muitas pessoas caíram nesses erros. Por isso meus irmãos precisamos estudar com cuidado a bíblia sempre buscar a orientação do pastor, sempre vir na EBD, de forma que entendamos os princípios de Deus para a vida e o que ele quer para nós.

Será que estamos buscando mais a Deus, será que estamos nos preparando, lendo orando e meditando na palavra de Deus.

Versículos 8, 9 e 10 - Necessidades Psicológica: Poder

Esta tentação ilustra uma tensão de maiores proporções na vida de Jesus, muitas pessoas esperavam que o messias fosse um governante mundial que iria restaurar o reino de Israel. É impossível um homem ver simultaneamente todos os reinos do mundo, mas da para um homem visualizar-se como governante do mundo, e fazer disso a sua ambição.Em II Coríntios 4:4, mas isso deve ser entendido como limitado e passageiro, por que em João 12:31.

- Existem pessoas meus amados que colocam sua vida aqui na terra como sendo as mais importantes, onde o bem mais precioso não é o espiritual mais sim o físico, o material. Jesus cita Deuteronômio 6:13, servir apenas a Deus em todos os momentos de nossas vidas seja quando nós acordarmos até quando nós deitarmos, o mais importate na vida de um crente de vê ser o testemunho, mostra com sua vida que você é diferente e sempre buscar em alguma oportunidade falar do evangelho para as outras pessoas.

Conclusão:

Que nós possamos depositar toda a nossa confiança em Deus, pois ele sabe o que é melhor para nós, sempre buscar ter mais comunhão com o pai (lendo e orando), e por fim saber que o mais importante é o reino espiritual e não o material.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS
  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

LIDANDO COM A IRA

Por: Melanie Borges

“Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim.” (Romanos 7.18-20)

Inspirei este estudo em um texto de Thiago Grulha, que citarei mais tarde. Neste texto ele conta um momento de ira em que ele desejou que suas mãos se tornassem pedras para acertar a janela de um ônibus que não parou para ele. Confesso que já me senti assim em várias situações.

Mas, muitas vezes, o que o mundo espera dos crentes é que sejam pacíficos e passivos a toda ofensa ou situação que possa despertar a ira. A ira é vista como algo ruim, como um pecado em sim mesma. O fato é que a ira não é um ato, é um sentimento, como a alegria, a tristeza, a ansiedade.

O pecado está nas consequências da ira. Vejam o que o apóstolo Paulo fala em Efésios 4.26: “Irai-vos e não pequeis.” A ira não é proibida. Ela acontece naturalmente, de acordo com James Dobson, é uma reação natural de defesa diante de algo que nos agride de alguma forma. Mas vejam como o próprio versículo aponta que a reação à ira pode ser pensada: “Irai-vos e (um espaço para pensar) não pequeis.”

É importante que sempre nos lembremos disso, porque, como bem lembra Tiago em sua carta, “a ira do homem não produz a justiça de Deus” (1.20). Sendo assim, como reagir à ira? James Dobson, no livro ‘Emoções: pode-se confiar nelas?’ mostra algumas soluções (1998, p. 87, 88):

· Fazer da irritação um assunto de oração;

· Explicar o sentimento negativo a uma terceira pessoa madura e compreensiva que possa nos dar conselho e guiar;

· Ir ao ofensor, demonstrando um espírito de amor e perdão;

· Entender que Deus muitas vezes permite que os eventos mais frustrantes e perturbadores ocorram de tal modo a nos ensinar a paciência e nos ajudar a crescer;

· Dar-nos conta de que nenhuma ofensa feita por uma outra pessoa pode ser comparar à nossa culpa diante de Deus, que no entanto, nos perdoou; será que não somos obrigados a demonstrar esta mesma misericórdia aos outros?

Não podemos colocar Deus como um agente da nossa ira, embora a Bíblia afirme que a Ele pertence a vingança (Romanos 12.19). Devemos dar lugar em nós ao caráter justo e santo de Deus. Nos irar é natural, mas podemos evitar o pecar em consequência da ira. Para terminar, cito um trecho do texto que me inspirou, “Transformando mãos em pedras” de Thiago Grulha (encontrado em http://www.thiagogrulha.com.br/?p=39) :

“Refleti que há instantes em que queremos (ou eu quero) transformar Deus em uma pedra. Queremos que Ele vá até onde não podemos ir e acabe com aqueles com quem não podemos acabar. Que ele traga dor ao coração daqueles que nos trouxeram dor. Que Ele tire as coisas que nós não conseguimos tirar daqueles que achamos que não merecem ter.

O evangelho precisa me transformar. Precisa mudar a íris de meus olhos e o rumo das minhas emoções e idéias. O evangelho precisa me ensinar a como reagir com esperança e gratidão diante das muitas facetas da existência.

Enquanto o Deus que criamos em nossa mente for apenas uma extensão de nós Ele não passará de uma pedra quebrando a janela de tudo aquilo que ignorou nosso gesto e nos deixou para trás.

Deus é santo e não ambicioso e materialista. Deus é bom e não vingativo e iracundo. Deus é generoso e não avarento e egoísta. Deus é justo e não parcial e interesseiro. Deus é pacífico e não violento e rixoso. Deus é paciente e não opressor e insensível. Deus é o “Eu sou” e não um ser sem auto-estima e vulnerável a qualquer oposição ou crítica. Deus jamais poderá ser nossa extensão porque as coisas que gostaríamos que ELE fizesse, porque não conseguimos realizá-las, são coisas que para nós são importantes e urgentes, mas não passam de inutilidades e vaidades.

Muito mais do que poder, nós precisamos viver o amor.Quando decidimos ser pessoas amáveis, a vida não é obrigada a fazer com que isso seja fácil para nós. A nossa decisão de amar não impedirá que o mundo continue um caos. Mas se buscarmos honrar esta decisão, talvez, antes de dormir, ao invés de pedir que Deus transforme tuas mãos em pedra, você pedirá que ELE transforme tuas tristezas, feridas, iras e mágoas em orações. E ao invés de ferir quem te feriu, você irá interceder por ele e perceberá que esta será tua própria cura.”

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS